terça-feira, 4 de novembro de 2008

Ode ao dia sem graça

Sinto a claustrofobia

própria de uma fera enjaulada

As paredes me sufocam

lanço-me sobre elas,

tento desesperadamente derrubá-las


Desejo-me livre

quero-me livre


Porém essa gaiola

está prestes a desabar


E não mais estarei presa

entre o tédio

mas soterrada por ele

2 comentários:

André Rocha disse...

Espero ajudar a diminuir o sentimento de claustrofobia para que construa sua liberdade...Beijo!

Anônimo disse...

Não vivo constantemente assim por sua causa! Beijos!